quinta-feira, 30 de abril de 2009

Preciosa Insignificância



Rev. Ricardo César

 "Quem é o homem mortal, para que Te lembres dele, E o filho do homem, para que o visites" (Salmos, 8.4)


Onde estava Deus quando algo terrível nos abateu? Será que Ele não percebe que temos tentado ser  bons filhos, amando-O de verdade, trabalhando na Sua obra? Que temos buscado uma vida ao Seu lado, dia após dia? Por que será que, sendo Ele Bom, não age logo para conosco e nos  protege de tanto sofrimento? Ou será que, sendo Bondoso, não age porque não É tão Poderoso como se diz? Ou ainda, é exatamente o contrário que acontece - pode todas as coisas mas não age porque não É tão Bondoso quanto diz a Bíblia? Afinal, por que há tanto desalento em nosso meio? Por que o nosso Deus muitas vezes parece não estar ao nosso lado?

Talvez estas sejam algumas das inúmeras questões que têm inquietado os nossos corações em horas difíceis. Vivemos um tempo em que a felicidade parece estar de malas prontas para partir (ou já partiu), e não podemos fazer nada; um tempo em que só nos resta assistir o abater do infortúnio sobre os sonhos e vida...

O rei Davi um dia se sentiu assim, insignificante - "Quem é o homem...?" -, mas nunca questionou o seu Deus, nunca deixou que se embaçassem os olhos ante a beleza do seu Senhor, nunca duvidou do Seu permanente cuidar, nem do domínio que exerce sobre absolutamente tudo - "Ó Senhor, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o Teu Nome!" (Salmos, 8.9).Precisamos entender urgentemente que o amor de Deus por nós não é simplesmente para que nos sintamos bem, mas principalmente para que nos sintamos guardados n'Ele, especialmente quando estamos "desamparados e sozinhos".

Precisamos acreditar que o nosso Pai está ao nosso lado em qualquer situação, da mesma forma que estava quando Seu próprio Filho padecia na Cruz do calvário. Graças ao fato de Ele agir na hora certa, não livrou Jesus da Cruz, mas ressuscitou-O ao terceiro dia. Precisamos confiar o comando das nossa dores ao Senhor do refrigério; a direção das nossas encruzilhadas, ao Deus da direção; as impossibilidades dos nossos problemas, ao Deus dos impossíveis... Ele não É Omisso, mas Preciso no Seu agir; nós é que temos dificuldade em esperar "três dias" para vê-Lo agir. Jesus esperou; e Ele agiu, ressuscitando-O!

Não somos insignificantes, mas preciosos; não estamos desamparados, mas guardados. Portanto, aquietemos os nossos corações, pois o Senhor jamais Se omite em nos socorrer e tem reservado dias melhores; mas para que isto aconteça, é necessário descansar n'Ele durante as tribulações do presente...


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A Invasão da Psicologia na Igreja


William MacDonald

 

A nossa época é caracterizada por uma influência da psicologia secular na igreja. Ao contrário do que vemos em 2 Timóteo 3.16-17, a Bíblia já não é suficiente para servir de base aos nossos relacionamentos de ajuda. Precisamos da psicoterapia. Já não contamos com o Espírito Santo para produzir as mudanças necessárias nas vidas dos crentes. Os anciãos já não são competentes para aconselhar. Têm que enviar os crentes aos psicoterapêutas... Tudo isto apesar de Deus nos ter dado na Sua Palavra e pelo Espírito Santo, tudo quanto precisamos “no que diz respeito à vida e piedade” (2Pedro 1.3)        

Durante gerações, os crentes levaram os seus problemas ao Senhor, em oração. Hoje, devem consultar um psiquiatra ou um psicólogo. Os jovens rapazes já não são encorajados a pregar a Palavra. Doravante a palavra de ordem é: “praticai a relação de ajuda psicológica”. 

A relação de ajuda profissional tornou-se algo sagrado. Não há ousadia para a denunciar por haver sempre inevitavelmente alguém para a defender. Que há então de tão errado nesta terapia? Deixem-me enumerar onze pontos que revelam o que não está correto:



1. A atenção da pessoa é dirigida sobre ela própria e não sobre Jesus Cristo
. Isto é um erro muito grave. Não há vitória em nós mesmos. O exame da pessoa em is não é um remédio. Os bons marinheiros não lançam a âncora no interior do navio. Precisamos de Alguém maior que nós e esse Alguém é Jesus Cristo. Mais cedo ou mais tarde, devemos perceber que ocuparmo-nos com o Senhor é o caminho da vitória na vida cristã (2Cor 3.18).

O dramaturga norueguês Ibsen conta o seguinte acerca duma visita que Peter Gynt fez num hospital psiquiátrico: todas as pessoas pareciam normais, ninguém parecia louco. Falavam de forma racional dos seus projetos. Quando o Peter falou disso a um médico, este respondeu: “Else são loucos. Falam de forma sensata, mas tudo está centrado sobre else mesmos. A verdade é que else estão obcecados de forma inteligente sobre else mesmos. É o “eu”, de manhã, ao meio dia e durante a noite. Aqui ninguém pode escapar ao “eu”. Andam sempre com ele, até mesmo em sonhos. Oh sim rapaz, estas pessoas falam de forma sensata, mas não há dúvidas que estas pessoas estão loucas”.



2. A psicologia moderna está baseada na sabedoria do homem e não na de Deus
. É a opinião dos homens em vez da autoridade da Palavra de Deus. A diversidade das opiniões humanas vê-se no fato de haver mais de duzentos e cinqüenta sistemas de psicoterapias e mais de dez mil técnicas (incluindo as que podem ajudar os animais domésticos), cada uma delas advoga superioridade em relação às demais.


Don Hillis afirma que “esta tendência contém no mínimo um perigo: a razão humana substitui a Palavra de Deus para resolver os problemas emocionais e espirituais. As respostas racionais que não estão fundamentadas em princípios espirituais podem trazer algum alívio temporal, mas com o tempo, os resultados podem ser decepcionantes e até prejudiciais”.



3. Muitos problemas
, provavelmente a maior parte daqueles para os quais as pessoas precisam de ajuda, são os causados pelo pecado: lares desfeitos, famílias divididas, conflitos interpessoais, preocupações, drogas, álcool, assim como algumas depressões. Para todos estes problemas, o que é preciso não é a voz de uma psicoterapeuta, mais o poder da Cruz de Cristo. Somente o Salvador pode dizer: ”Os teus pecados te são perdoados, vai em Paz”.



4. Muitas vezes, as curas modernas para a alma procuram transferir a responsabilidade sobre outrem
. O pecado é uma doença, ou então o problema é causado por meio da pessoa. Há que repreender os pais por causa da conduta inaceitável dos filhos. Como conseqüência, as pessoas estão aliviadas de toda a responsabilidade pessoal. John MacArthur fala de uma mulher que se dizia obrigada a viver uma vida imoral desde há anos: ”O conselheiro sugeriu que a sua conduta era o resultado de mágoas infligidas por um pai passivo e uma mãe demasiado autoritária”.


Henry Sloane Coffin avalia precisamente a situação: “a psicologia atual oferece mais um motivo para as pessoas se justificarem. Homens e mulheres que são examinados arranjam maneira de se emancipar descarregando nomes horríveis que os religiosos enérgicos associaram ao pecado, para os rebatizar por nomes despidos de toda e qualquer idéia de culpa. Desta forma, as pessoas são mal adaptadas ou introvertidas em vez de desonestas e egoístas. Um homem de cinqüenta anos, cansado da sua mulher, envolve-se com uma jovem com metade da sua idade. O terapeuta diz-lhe que sofre de um “espasmo de Volta à adolescência”, em vez de o colocar perante a verdade: «Não cometerás adultério»”.



5. A psicoterapia trabalha em completa contradição com o Espírito Santo, colocando a ênfase na importância de ter uma boa imagem de is mesmo
. O Espírito Santo procura convencer os pecadores da sua culpabilidade e trazê-Los ao arrependimento. Procura restaurar os crentes desviados e levá-Los a confessarem o seu pecado. Toda e qualquer forma de estima de si mesmo que não está baseada no perdão dos pecados e na posição do homem em Cristo está completamente errada.



6.
Há também, o aspecto financeiro do problema. James Montgomery Boice comenta: “Atualmente estamos perante este fenômeno: pessoas pagam a outras pessoas simplesmente para que estas as ouçam... é precisamente o que fazem os psiquiatras, os psicólogos e os conselheiros profissionais. É um comércio que representa mil milhões de dólares. Isto não quer dizer que os conselheiros informem ou guiem as pessoas na maior parte dos casos. Na verdade, o que fazem é ouvir. São pagos para fazer o que as pessoas de determinada época faziam voluntariamente”.



Quando uma mulher se queixou que vinte anos de consultas não lhe tinham valido nada, um amigo perguntou:


– Já pediu ajuda na Igreja?

– Não, o que a igreja quer é somente o nosso dinheiro.

– Quanto pagou ao seu psicólogo?

– Num salário mensal de dois mil e quatrocentos dólares, paguei sessenta dólares por semana durante um período de vinte anos.


Sessenta dólares por semana, isto é duzentos e quarenta dólares por mês, o que significa dez por cento do seu ordenado. Ela dava o dízimo do seu ordenado ao conselheiro, mas recusava dá-lo à igreja. E mais, ela admitiu não estar melhor.           

Outra senhora insurgiu-se contra o que ela chamava “os dois pesos, duas medidas” do seu psicanalista. “Durante seis anos, visitei o meu psicanalista cinco vezes por semana e privei-me de muitas coisas para ter com que pagar. Quando estava doente e faltava a uma consulta, ele tomava uma atitude curiosa. Insistia em dizer que a minha doença era uma espécie de vingança psicossomática e que era o meu subconsciente que resistia ao tratamento. É evidente que cada vez que lá ia tinha que pagar. Por outro lado, quando se ausentava durante um mês inteiro de férias, em Agosto, deixando-me desorientada, só e em pânico, com uma série de problemas não resolvidos, era suposto eu aceitar que as suas férias não interrompiam o tratamento”.


Rollo May, um dos maiores porta-vozes da profissão desde os seus princípios até aos anos 50, queixa-se de que a psicoterapia cedeu à tentação de fazer dinheiro e de explorar as pessoas. Ele diz o seguinte: “a psicoterapia tornou-se um negócio em que se tem clientes e onde se ganha dinheiro.” Vários praticantes sublinham que para que o tratamento seja eficiente, deve haver um sacrifício financeiro por parte do “paciente”. Este último não teria qualquer respeito pelo tratamento se este fosse barato demais. Não admira que se brinque com o assunto dizendo: o neurótico constrói castelos em Espanha, o psicopata vive neles e o psicoterapeuta recebe deles as rendas.



7. Por vezes as pessoas pagam uma fortuna para serem examinadas, quando precisavam consultar um médico generalista
. Depois de ter tido várias sessões de “aconselhamento” durante dois anos, um escritor queixava-se de uma visão baça quando lia. O terapeuta falou-lhe da “falta de concentração como um sintoma típico nas pessoas com falsas angústias”. Como lhe era difícil continuar a pagar ao psicólogo, o paciente resolveu consultar um oftalmologista. Este último disse-lhe que um par de óculos resolveria certamente o tal síndrome, o que aconteceu.



8. Conselheiros cristãos pretendem selecionar os melhores ensinamentos de homens não regenerados tais como Freud, Rogers, Maslow e Jung e misturá-los aos da Bíblia. Eis um casamento profano
. Num congresso sobre a relação de ajuda cristã em 1988, Jay Adams, dizia: “Peço-vos de todas as minhas forças que abandonem a tarefa inútil de que falei: a de tentar integrar idéias ímpias à verdade Bíblica. Pensem nos milhões de horas que foram perdidos desde há uma geração nesta tarefa desesperada. Porque não há resultados visíveis? Vou dizer-vos: é porque isto está errado... a relação de ajuda procura mudar as pessoas. Mas saibam que transformar as pessoas é tarefa de Deus”.



9. Até mesmo na maior parte das sessões de aconselhamento cristão, baseado na psicologia, a oração não é reconhecida como uma “técnica” válida
. No melhor dos casos é tolerada, no pior é negligenciada. Bem poucos conselheiros tomaram suficiente tempo para orar com os seus pacientes.


Estamos nós prestes a crer que a oração é apenas de importância secundária quando se trata de problemas da vida? Estaríamos nós enganados durante todos estes anos passados ao pensar que se aceitarmos a vontade de Deus, Ele atenderá às nossas orações?



10. Em muitas igrejas os ensinamentos não são outros que psicologia, com uma capa de vocabulário bíblico
. As pessoas pedem pão, e dá-se-lhes uma pedra.



11.
Para falar claro, a psicologia não tem demonstrado sucesso evidente e em muitos casos, ela tem sido prejudicial.


Durante os últimos anos, alguns autores corajosos lançaram o alarme no que respeita à relação de ajuda psicológica.


Os opositores puseram estes livros de lado com um ar altivo, ou então, acusaram os autores de quererem criar divisões, ou outros tipos de perturbação.


No entanto, devem agora fazer face ao fato de que profissionais não cristãos emitem sérias dúvidas e alguns desencantos no que respeita à psicoterapia.


O doutor Szasz, professor de psiquiatria na Universidade do Estado de New York, foi desde há anos, um porta voz crítico. Qualifica a psiquiatria de pseudo-ciência, assim como a astrologia e a alquimia. Chama as doenças mentais de mitos, sugerindo que é uma etiqueta cômoda para camuflar e tornar mais agradável o amargo dos conflitos morais nas relações humanas. Defende que nenhum comportamento anormal é doença e que, por conseguinte o tratamento não incumbe ao médico.


Vai mesmo mais longe. Diz mesmo que provavelmente a maior parte dos tratamentos psicoterapêuticos são nocivos para os ditos pacientes. Todas estas intervenções e proposições deveriam se consideradas como más até prova do contrário: Zilbergeld diz que geralmente é tão útil para o paciente falar como uma pessoa comum como com um profissional.

Jeffrey Masson diplomado do Toronto Psychoanalytic Institute, e membro do International Psychoanalytic Association, é diretor do projeto no Sgmund Freud Archives. No prefácio do seu livro intitulado: Against Therapy, escreveu: “Este livro explica os motivos que me levam a crer que a psicoterapia, sob as suas mais diversas formas, é má. Ainda que critique vários psicoterapêutas e várias terapias, o meu objetivo primário é demonstrar que a idéia em si de psicoterapia está errada”.


O doutor Hans J. Eysenck, professor de psicologia na Universidade de Londres, descobriu que 70 a 77% dos “pacientes” neuróticos saram ou melhoram consideravelmente o seu estado, com ou sem a ajuda da psicoterapia. É uma questão de alívio espontâneo.


O Hobart Mowrer, professor de psicologia da universidade de Illinois, disse: “À medida que decorriam as décadas deste século, tomamos progressivamente consciência do grande postulado de Freud, segundo o qual a responsabilidade de todo o comportamento pode ser atribuído a outros e que o objetivo da vida não era de proceder moralmente, mas sim libertarmo-nos de todo e qualquer sentimento de culpabilidade. Esta teoria levou-nos de mal a pior!”


A pretensão que diz que a psicoterapia tem uma elevada taxa de sucesso não está baseada em fatos. Nos estudos Cambridge-Somerville, jovens delinqüentes eventuais que tinham seguido tratamentos psicológicos tornaram-se piores que os candidatos do grupo de controle que não tinha recebido qualquer tratamento.


È preciso notar também que na psicoterapia encontramos o efeito psicossomático ou placebo. “A melhoria tão esperada, alimentada com a pessoa de um psicoterapêuta que afirma poder resolver o problema, acaba por fazer acreditar ao paciente que houve resultados positivos ainda que na verdade não haja”.




Que podemos concluir de tudo isto? Só há uma conclusão possível: “um grande movimento revolucionário que prometia explicar de maneira científica todas as neuroses e curar a maior parte delas” não passou de um engano. Enquanto profissionais seculares admitem que os sucessos espetaculares e as curas são praticamente inexistentes, a igreja mobiliza-se cada vez mais em volta da psicoterapia, em vez da Bíblia, como se a psicologia fosse um remédio universal para resolver os problemas de tensões nervosas, ansiedade e outros.


Citemos Don Illis uma vez mais, ”é tempo para a igreja fazer um exame de consciência, quando os crentes precisam de ajuda e se voltam para os psicólogos e psiquiatras mais do que para a igreja. Deveríamos interrogar-nos seriamente quando os jovens cristãos pensam poder fazer mais para o mundo ao tornarem-se psicólogos ou psiquiatras, do que pastores e evangelistas. Talvez uma segunda olhadela ao Livro nos revele uma psicologia espiritual que traz as respostas espirituais às necessidades afetivas e mentais do povo de Deus”.


Há um lugar para a relação de ajuda, mas deve ser bíblica. Não deve pôr de fora nem a Bíblia, nem o Espírito Santo, nem a oração. Não deve desculpar o pecado ou descarregar as pessoas da sua responsabilidade pessoal.


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quarta-feira, 29 de abril de 2009

Lições que Deus Ensinou a Moisés - e a Nós Também


Pastor Raúl Ariel Jiménez Cortés


A vida de Moisés é sem dúvida, entre muitas outras biografias bíblicas, a mais rica em lições espirituais. A forma como Deus trabalhou na vida desse grande líder do passado, pode também nos ensinar a forma como Deus pode tratar com nossa própria vida.

Desde o livramento e preservação da vida ao nascer, quando o povo de Israel enfrentava uma crise; sua educação na corte de Faraó, até sua morte no Monte, são vislumbres de como Deus trata com seus eleitos.

A maioria dos biógrafos bíblicos concorda numa questão, o ponto culminante na vida de Moisés é o seu chamado, razão essa, pela qual iniciamos refletindo sobre as lições que Deus ensinou a Moisés quando o chamou para a liderança de Israel.

Sem Ovelhas (Êxodo 3:1).

Você já se sentiu solitário, no abandono, desalentado e frustrado, sem expectativas para o futuro? Moisés estava assim! Não eram quarenta dias, eram quarenta anos! E esses anos se alastravam um após outro e nada mudava, um ano após outro Moisés continuava cuidando das ovelhas que não eram dele. Se nos acreditamos que Moisés foi o autor de Êxodo, então, ele faz questão de deixar para a posteridade o registro de que ele era pastor, um pastor sem ovelhas, elas eram de Jetro, seu sogro. Ele era um pastor que não tinha rebanho. O que ele não sabia era que Deus lhe daria não um rebanho, mas um povo.

Quantas vezes, no deserto de nossa vida, contemplamos à nossa Volta e não vemos outra coisa senão as pedras do deserto, e sentimos apenas o Sol escaldante da solidão e o desespero de não encontrar uma saída. Os anos se alastram, um após outro e a visão não muda, os sonhos não se realizam, a noite do deserto cai sobre nós como um manto fechado e escuro. A depressão começa a tomar conta de nossa vida. Então o desalento, o desânimo e a frustração invadem a alma como uma tormenta de areia no deserto, vemos tudo em preto e branco, a vida perde sua razão de ser e não entoamos mais as velhas canções que alegravam o coração.

A Visão de Deus (Êxodo 3:2-5)

No deserto, Deus deu a Moisés uma visão! E ele viu! O que ele viu mudou sua vida! Você precisa ter essa nova visão de Deus, saber que Deus não está preocupado com sua história para mudar a sua vida!

Se Deus se preocupasse com a história de Moisés, Ele teria visto que esse homem era um assassino procurado pela justiça do Egito, ele tinha matado um cidadão desse país. Se Deus se preocupasse com o sucesso de alguém, veria que Moisés era um fracasso como empreendedor, ele não tinha conseguido nem uma ovelha sequer para começar seu próprio rebanho, isso em quarenta anos. Se Deus olhasse para nós como o mundo moderno escolhe seus líderes, Deus veria que um homem de oitenta anos está velho demais para começar alguma coisa. Moisés tinha ultrapassado a terceira idade! Por que Deus não procurou um jovem no vigor e entusiasmo dos vinte anos? Sabe porquê? Por que Deus nos surpreende!

Quando o Senhor mostrou a Moisés a visão da sarça, Ele estava desejando lhe ensinar, e a nós também, ensinar a lição de que nada para Deus está dentro do que muitas vezes nos parece “normal”. Normal seria a sarça se queimar até virar cinza. Mas os milagres que transformam vidas estão marcados pelas surpresas de Deus. É dessa forma que Ele nos surpreende.

Pensemos um momento: Se Moisés apresentasse seu curriculum para o pastorado de uma Igreja moderna, seria ele aceito? Com 80 anos? Sem recursos, nem uma ovelha sequer? Assassino fugitivo? Com dificuldades para falar? Sem eloqüência? -- Vamos perguntar a opinião da esposa. O que ela diria de seu marido: “Certamente me és um esposo sanguinário” (Êxodo 4:25-26). Até a esposa achava que Moisés era sanguinário!

O que tinha Moisés? Nada! Ele tinha apenas uma velha ferramenta de trabalho, sem valor nenhum, uma velha vara de pastor. Muitas vezes nós esperamos ter grandes coisas para oferecer para Deus. Esperamos ter talentos, educação, dinheiro, e por AI vai... O mundo de hoje escolhe jovens talentosos; Deus escolhe os idosos solitários. O mundo apela para a barganha: O que você pode Dar em troca? O mundo espera que você seja alguém na vida. Deus escolhe àquele que perdeu a esperança na vida e o torna alguém. O mundo tem seus padrões, valores e a forma de medir as pessoas que lhe serão úteis para lhe oferecer uma oportunidade. Deus nos oferece uma oportunidade para crescer com Ele. Deus nos surpreende!

Deixe-se surpreender por Ele! Se aproxime da sarça e veja! Este pode ser o dia em que Deus fará você pisar em lugar Santo. O dia de tirar as sandálias de seus pés e se aproximar do Deus que está na sarça. Veja o fogo de Deus a sua frente e abandone todo seu passado de deserto e solidão, anos de fracasso ficarão para trás. Veja a sarça, veja o fogo, avance para a oportunidade de Deus.

Quem eu sou? O que eu tenho? Por que tenho esperado tantos anos? Ainda essas são suas perguntas? Esqueça! Deus é Aquele que não olha para quem você foi ou ainda é. Não! Não, Deus, pelo contrário olha para ver em você o líder que pode ser! Não tem ovelhas? Deus lhe dará um povo! Você tem apenas uma velha ferramenta? Deus poderá usar ela para abrir o mar e libertar o povo.

Em certa oportunidade um homem solitário, desalentado e triste, pensando que Deus o tinha abandonado, sentou-se à beira da praia, de fronte de um muro, e falou: “Deus, eu acreditarei em ti se novamente abrires este mar na minha frente, voltarei a ter esperança se derrubares novamente este muro, como aconteceu em Jericó e se agora fizeres chover como aconteceu com Elias”.

E o homem esperou, e esperou, esperou pela resposta de Deus.

E Deus respondeu para o homem, abriu, não o mar, mas muitas oportunidades de crescer. Derrubou, não o muro, mas derrubou as muralhas de impedimentos que atrapalhavam a vida do homem. Deus fez chover, não água sobre a cabeça do homem, mas choveu bênçãos e mais bênçãos sobre a vida dele.

O homem esperava, e continuou a esperar, depois de dois dias, mais desalentado ainda, levantou os olhos para o céu e perguntou: “Deus, ficastes surdo, que não ouves minha oração?”.

E Deus respondeu: “E tu estás cego?” – Eu abri o mar, derrubei o muro e fiz chover! Mas, não tens conseguido enxergar!

Uma nova visão! Precisamos olhar mais para a sarça de oportunidades e ver como Deus trabalha em nossa vida. Este é o dia de pisar em lugar santo.


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Jovem: Seja Diferente!

Pr. Cleverson de Abreu Faria

Certa vez, o grande evangelista D.L. Moody falou: “A maioria das pessoas fala em nata e vive leite desnatado.”

 

     Jesus disse: “Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Mateus 15:8).

 

     E isto é verdade hoje em dia, quando vemos jovens cristãos que foram remidos pelo precioso sangue de Jesus, vivendo no pecado, na miséria, no mundanismo!

 

     Jovem, atreva-se a ser diferente! Disponha-se a viver uma vida pura, íntegra, separada, para Jesus. Oh, eu sei o que é que a galera vai dizer. Vão chamar você de “Santinho”, “Puritano” ou “fanático religioso.” Mas o que importa de que eles chamem você? Viva por Jesus! Tenha a ousadia de ser diferente!

 

     Escute! Hoje em dia, nós precisamos de jovens como Daniel, antigamente, que “resolveu firmemente não contaminar-se com as finas iguarias do rei” (Daniel 1.8).

     E como Moisés, “preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus, a usufruir prazeres transitórios do pecado” (Hebreus 11.25).

 

     não deixe Satanás enganá-lo, dizendo que não há prazer e alegria em viver-se uma vida dedicada e submissa a Deus.

 

     A Bíblia diz: “Tu me farás ver os caminhos da vida: na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra delícias perpetuamente” (Salmo 16.11).

 

     Sem dúvida, na sua vida cristã diária você é confrontado com decisões reais. Quem sabe se você já se perguntou muitas vezes: “Devo fazer isso?” ou “Devo ir ali?” E muitas vezes deixou os desejos do seu coração influenciarem a sua decisão. Escute o escritor de Eclesiastes, no capítulo 11, versículo 9: “Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração, e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas cousas Deus te pedirá conta.”

 

     Você está vendo que não é o que pensamos ou o que desejamos, que torna algo agradável aos olhos de Deus, mas aquilo que a Palavra de Deus diz! Eu quero repartir com você oito perguntas simples que irão ajudá-lo a fazer muitas decisões. Faça cada uma delas a você mesmo, examine as Escrituras, e deixe o Espírito Santo guiá-lo e orientá-lo nas decisões que você precisa fazer.

 

1.   Isto viola qualquer parte das Escrituras? (1Co 4.17; 1Jo 2.4).

2.   Será que isto embota a minha espiritualidade? (1Co 10.31; Cl 3.23).

3.   Posso pedir a bênção de Deus sobre isto? (1Ts 5.18).

4.   Isto pode ser uma pedra de tropeço para alguém? (1Co 8.9; Rm 14.13).

5.   É conveniente? (1Co 6.12).

6.   Eu gostaria de ver o Senhor Jesus Cristo fazendo isso? (1Jo 2.6).

7.   Isto vai dar glória ao nome de Jesus? (1Co 10.31).

8.   Eu gostaria de estar fazendo isto quando Jesus vier? (1Jo 2.28).

 

Jovem, entregue a sua vida completamente a Jesus. Coroe a Ele como Senhor de sua vida! Atreva-se a ser diferente!


Autor Desconhecido

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Vaso Quebrado Não é Usado

Pr. Cleverson de Abreu Faria

Jr 18.1-6
2Tm 2.20-21

Uma mensagem para cada um de nós!

É bem possível que cada um de nós já passou por este caminho em sua vida. Quantos já disseram um dia: “Ah, se eu pudesse voltar atrás e começar tudo de novo! Ah, se eu tivesse uma outra chance! Eu fiz uma bagunça em minha vida, por isso, se pudesse começar de novo faria diferente!”

Ou então, alguns pensariam: “não adianta mais, minha vida não presta — já errei uma vez demais”.

Quem aqui, já não sonhou em ser alguém muito importante, em ser rico, em ser isso ou aquilo; porém, tudo deu errado, porque tentou fazer em seu próprio poder, em suas próprias forças, etc.

É esta a situação em que encontramos Jeremias neste texto. Novamente o povo de Israel se encontrava sob o julgamento de Deus, eles desobedeceram e Deus mandou-lhes o castigo. A missão do profeta Jeremias era juntar os pedaços para se fazer algo útil do povo desviado.

Porém, o profeta desanimado refletia: Será que já passou os limites de Deus, há ainda esperanças para este povo?

Jeremias então clama a Deus por uma resposta e Ele a concede no capítulo 18, ou melhor, o lugar onde encontraria a resposta: “Vai a casa do oleiro e lá ouvirás as minhas palavras”.

Jeremias, então, mais do que depressa se dirige à casa do oleiro, na expectativa de que alguém lhe falasse toda a resposta. Imaginem a sua surpresa, ele entra em uma barraquinha toda suja de poeira e cheia de vasos de barro. Ao entrar, ele nota um silêncio, ninguém falava absolutamente nada, então, ele nota três coisas de grande destaque:

o oleiro: um velho curvado nas costas de tanto trabalhar sobre a roda.
as rodas: sempre girando conforme a vontade do oleiro.
o barro: poço de lama.

Então Jeremias começa a entender o porquê de Deus tê-Lo mandado àquele lugar ao ver estas coisas.

ESPIRITUALMENTE: Deus é o oleiro, a roda significa o passar do tempo e das circunstâncias na vida e o barro representa o homem, pó da terra.

O oleiro pega uma mão cheia de barro e faz deste uma bola; isto é Deus fazendo o homem do pó da terra. Cada vida é o resultado da mão criadora de Deus (Is 64.8).

Coloca então na roda da vida, o barro — alguns dizem que assim é a vida, nós não temos controle, é um salto no escuro, porém sabemos eu isso não é verdade. O oleiro começa a formar algo daquela massa de barro.

O barro em si não tem valor, mas na mão do mestre pode se tornar uma obra de arte.

Jeremias observa firmemente tudo isso, procura sentir o que Deus estava tentando dizer. A partir daí, ele começa a notar as qualidades do oleiro:

Ele é um trabalhador dado ao trabalho: seus pés fazer girar a roda, as mãos dão forma ao barro, seus olhos ficam fixos no objeto que se constituiria em um vaso. Desta forma é Deus, trabalhando hoje e sempre.

Seu trabalho é individual: um vaso de cada vez. Trabalha com vasos um por um. Deus é um Deus pessoal, dá atenção a cada um e nada escapa a Sua vista. Ele nota cada detalhe, até mesmo quando cai um passarinho Ele nota e o nosso cabelo é numerado.

Trabalha construtivamente: fazendo algo lindo e que vale a pena fazer. Deus quer fazer isso conosco, quer fazer algo bom de nós, quer levar todos nós a morar com Ele.

O Espírito Santo quer transformar a casinha do seu coração em um palácio!

Trabalha inteligentemente: faz do barro algo que já têm planejado em sua mente. Ele é o arquiteto com o plano, ele vê o produto final. Assim, da mesma forma, Deus.

Trabalha pacientemente: não muito rápido, pois é um trabalho delicado.

— O oleiro representa Deus, uma pessoa — com o poder de fazer o seu plano.

Jeremias, atento, observa tudo isso — ninguém diz nada. De repente: BLÁ! Tudo cai em pedaços. Quem é o culpado? Tudo estava ficando tão lindo. Qual a razão de ter quebrado? Não era o mestre, ele fez tudo certo. Não era a roda, ela estava girando como sempre. Era o barro . Algo no barro: talvez uma pedrinha, um foco de areia, algo no barro resistiu a mão do oleiro e tudo caiu em pedaços.

Então, o profeta notou que nó podemos interferir na obra de Deus, podemos resistir ao trabalho que Ele quer fazer em nossas vidas (Rm 9.19-21).

Adão e Eva fizeram isso. Os motivos: desobediência, desrespeito, desonestidade, avareza, rebelião, etc.

Jeremias conclui que já têm a mensagem de Deus e talvez vira para sair daquele local, triste. Deus queria fazer uma coisa boa com o barro (cada um de nós), porém o barro resistiu a mão do Mestre. Agora não tem mais chance, acabou, seu destino é feito...

Mas, note a 2 a parte do verso 4: “... tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu”.
O mestre com compaixão reúne as peças, cada uma delas. Faz novamente uma bola de barro e a coloca na roda, e com tempo e trabalho saiu um vaso mais bonito que o primeiro!

LIÇÃO PARA NÓS: Pode-se começar de novo. Que bênção!

Para isso veremos três passos neste novo começo:

(1) Crer que Deus têm um propósito para Sua Vida! (Ec 3.1)

Pense sobre esta pequena ilustração:
VOCÊ ESTÁ DESANIMADO???
Eis aqui um homem que:
Faliu no comércio aos 31 anos de idade.
Perdeu para Estadual aos 32.
Faliu novamente no comércio aos 34.
Aos 35, sua esposa faleceu.
Teve colapso nervoso aos 36.
Perdeu para Prefeito aos 38.
Perdeu para Federal aos 43.
Perdeu para Estadual aos 46.
Perdeu para Federal aos 48.
Perdeu para Senador aos 55.
Perdeu para Vice-Presidente aos 56.
Perdeu para Senador aos 58.
Foi eleito Presidente dos EUA aos 60.
Este homem foi Abraham Lincoln.

Sim, Deus têm um propósito para você, tinha para Elias, Moisés, Jonas, Saulo e Você...

(2) Crer na paciência de Deus (2Pe 3.8)

Deus irá lhe dar uma outra chance. Um certo ateu religioso disse: Se existe Deus, que me mate em 60 segundos. Contando, blasfemando, jogando palavrões, finalmente rindo, colocou o relógio no bolso e disse: Veja só, não existe Deus.

Agora, pensem: como é que uma pessoa como essa irá exaustar a paciência de Deus em 60 segundos?

(3) Crer na promessa de Deus (v.6) — “Assim sois vós na minha mão”.

Há três estágios na nossa atitude para com a vontade de Deus; primeiro, aprendemos a aceitá-la; segundo, concordamos com ela; e, finalmente, nos deleitamos nela!

Há uma segunda chance, um novo começo, porém não espere muito...

Jr 18.7-10 & 19.10-12 & 2Tm 2.20-21

Deus pode fazer o que você deseja:
Ou fazer um vaso bonito — Ou deixar quebrado e vazio.

Você escolhe...
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Pode fazer apelo para descrentes:
Mt 11.28-30
Cristo, pessoa histórica — nasceu, viveu, padeceu.
Crer que Cristo é o Filho de Deus.
Crer que Cristo fez o que veio para fazer — morreu em nosso lugar.
Crer que Ele pode nos salvar!!!
Nos dar um Novo Começo.
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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Traços da Personalidade do Anticristo

Pr. Cleverson de Abreu Faria

 

Anticristo, também chamado de Besta; Ditador Romano; Abominável da Desolação; Pequeno Chifre; o Homem do Pecado; o Assolador.

 

** É a Besta de Apocalipse 13.

 

Diz-se que a Besta será como leopardo, urso e leão (Ap 13.2).

 

Como leopardo: ágil em agarrar a presa. Foi o império grego, de Alexandre, o Grande, um gênio militar, conhecido pela presteza com que subjugava seus inimigos. Era destemido e forte, cópia humana do grande leopardo. Foi um conquistador do universo, que levou seus exércitos aos pontos mais distantes do mundo conhecido nos seus dias.

 

Como urso: império medo-persa, foi conquistado por Alexandre. Este reino, semelhante ao animal seu exemplar, foi muito poderoso.

 

Como leão: império babilônico, é um tipo régio. Sua maneira de andar e de suster a cabeça da presa tem classe. Babilônia era uma monarquia de distinção. Seus palácios eram deslumbrantes e os seus “jardins suspensos” eram considerados uma das sete maravilhas do mundo.

 

** Por esse retrato vemos que o Anticristo em sua conquista será rápida, será muito forte e poderoso, e ao seu redor tudo transpira segurança e soberba.

 

** Será o líder do Império Romano revivido, sua personalidade será de magnetismo, terá atrativos pessoais, será um poderoso orador, sendo capaz de hipnotizar os auditórios com a sua oratória, de tanto poder e influência que por certo tempo será o maior ditador que este mundo já viu. Ele será um ímpio acabado, diabolicamente perverso (Ap 13.1-4).

 

** O Anticristo fará de si mesmo um Deus – exatamente como os Césares fizeram. Proclamar-se-á Deus. Exigirá que lhes prestem culto e se assentará no Templo de Deus (2Ts 2.4).

 

Será dado a ele autoridade absoluta no poder de Satanás por 42 meses. Este período fará com que os regimes de Hitler, Mao e Stalin pareçam, comparativamente, um Grupo de Escoteiros a tecer um cordão de margaridas (Ap 13.5-6). Será o último e o pior tirano da terra, o cruel instrumento da ira e do ódio de Satanás contra Deus e os santos judeus. A ele Satanás dará o poder que ele ofereceu a Cristo (Mt 4.8-9; Ap 13.4).

 

1) O dragão dará o seu poder ao Anticristo

2) A 2) segunda coisa a ser dada a este homem é um trono, significando governo universal

 

Irá desencadear uma perseguição terrível contra aqueles que aceitarem a Cristo no período da tribulação (Ap 13.7). será ditador, com poderes absolutos, do mundo inteiro!

 

Principais referências bíblicas ao anticristo:

 

** Surgimento da Besta: Ap 13.1

** Seu aparecimento, segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios da mentira e com todo engano de injustiça: 2Ts 2.9

** Sua ostentação, ser Deus: 2Ts 2.4

** Fará uma aliança com Israel e mais tarde a quebra: Dn 9.27; Ez 38.8,11; Dn 11.41-45

** Líder do império romano revivido: Dn 7.8; Ap 19.20

** É tido como um príncipe que há de vir: Dn 9.26

** O abominável da desolação: Dn 12.11; Mt 24.15; Mc 13.14

** Será um rei que “fará segundo a sua vontade”: Dn 11.36-45

** O homem da iniquidade: 2Ts 2.3-10

** Também chamado de “pequeno chifre”: Dn 7.24-26

** O assolador: Dn9.27

** Será como leopardo, urso e leão: Ap 13.2

** Será dominada pela mulher adúltera, a falsa igreja, por um período: Ap 17

** Será adorado: Ap 13.4-8

** Será auxiliado pelo falso profeta: Ap 13.11-12

** Fará uma “abominação no Santuário”, uma imagem: Ap 13.14-15

** Fará uma marcação por meio de um número àqueles que se conformarem à adoração a sua imagem: Ap 13.16-18

** Procurará destruir os judeus que permanecerem fiéis a Jeová: Dn 7.22,25; Ap 12.13-17; 13.7

** Será derrotado por Cristo em batalha e será lançado no Lago de Fogo: Ap 19.11-21


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A Meretriz de Escarlate

Pr. Cleverson de Abreu Faria

Ap 17.3-5 

Nesse capítulo é dada ao apóstolo João uma das mais importantes profecias para entendamos a razão de ele expor um sistema religioso único e universal, que unificará todas as falsas religiões. Mediante esse sistema o anticristo se apossará do mundo – começando com Roma, da qual fará sua sede e depois Jerusalém.

 

Em Ap 17.6-7 notamos que o fato de aparecer esta mulher – Mistério Babilônia – cavalgando a besta, indica que ela está no domínio. Historicamente, esta “religião” tem dominado muitos impérios. Ap 17.9-10.

 

João fala de sete reinos, cinco dos quais caíram. Precisamos examinar que cinco reinos foram estes que caíram, sobre os quais esta religião misteriosa da Babilônia exerceu autoridade:

 

O primeiro grande reino, sobre o qual a religião babilônica tinha grande ascendência, foi o caldeu. A segunda potência mundial, o Egito. O terceiro reino, Babilônia. O quarto reino, o império medo-persa e o quinto, o império grego.

 

João diz que “caíram cinco, um existe”. O reino presente ao tempo em que João escreveu o livro de Apocalipse era Roma.

O outro reino “que ainda não chegou” refere-se ao Império Romano a ser revivificado.

 

Esse sistema (Mistério Babilônia) dominará a besta, ou seja, o Grande Ditador que estará a testa da Confederação das dez nações.

 

Esta meretriz não é só um sistema, como é também uma cidade. Não há dúvida quanto a localização desta cidade – era Roma. Está declarado que a mulher se assenta (ou governa) em sete montes. Roma é a cidade das sete colinas. É lá que o sistema religioso vai reinar por um tempo em coalizão com o sistema político.

 

A Bíblia nos fala do fim deste sistema:

Ap 18.2 mostra que a destruição do sistema religioso terá duas fases. A primeira “queda” refere-se à destruição do sistema religioso pelo ditador. No meio da tribulação, no fim de tr6es anos e meio. A segunda “queda” significa o súbito extermínio da cidade de Roma.

 

1)      O dragão dá o seu poder ao anticristo.

2)      A segunda coisa a ser dada a este homem é um trono. Significa governo universal.

 

Conforme Ap 13.3, este líder mundial receberá um golpe fatal que será curado miraculosamente. Da noite para o dia se tornará proverbial no mundo inteiro. Antes, porém, de falecer, será recuperado dessa crise. Será algo que causará tremenda surpresa no mundo inteiro.

 

Podemos fazer uma comparação com a morte trágica de John F. Kennedy. Imagine-se o que teria acontecido se o Presidente dos EUA depois de baleado e declarado morto, voltasse à vida! O impacto de tal notícia abalaria o mundo.

 

Ap 13.14 fala do Falso Profeta que será sócio do grande Ditador Romano.

 

Anticristo: sua personalidade será de magnetismo, terá atrativos pessoais e será poderoso orador. Será capaz de hipnotizar os auditórios coma sua oratória.

 

O anticristo fará a si mesmo deus – exatamente como os Césares fizeram. Proclamar-se-á deus. Exigirá que lhes prestem culto e se assentará no Templo de Deus (2Ts 2.4).

 

Será dado a ele autoridade absoluta no poder de Satanás por 42 meses. Este período fará que os regimes de Hitler, Mão e Stalin pareçam, comparativamente, um Grupo de Escoteiros a tecer um cordão de margaridas (Ap 13.5-6).

 

Ap 13.7. Aqui encontramos uma pergunta de imenso significado e ensino. Como este ditador, o anticristo, vencerá os santos se estes não estão mais na terra? Aqui é o tempo da tribulação é a Igreja de Cristo já fora arrebatada para o encontro com o Seu Senhor nos ares para o Bema, o tribunal de Cristo e as Bodas do Cordeiro. A resposta para esta pergunta: estes serão aqueles que irão crer em Cristo durante o período da tribulação.

 

O anticristo, entretanto, vai desencadear uma perseguição total contra esse povo. “Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação” (Ap 13.7b). Será ditador, com poderes absolutos, do mundo inteiro!

 

Quem vai adorá-lo? (Ap 13.8) “Todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo”.

 

Seu aliado: O Falso Profeta (Ap 13.11-18).

O Falso-Profeta será um judeu, talvez da tribo de Dã, um dos progenitores do povo de Israel. Será um perito em magia satânica. Será um João Batista diabólico. Auxiliará e glorificará o Ditador Romano; proclamá-lo-á salvador do mundo e fará que o povo o adore como deus.


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sexta-feira, 24 de abril de 2009

A Trajetória de Ascensão do Anticristo

Pr. Cleverson de Abreu Faria

O capítulo 7 de Daniel foi escrito em alguma ocasião do princípio do sexto século A.C., num tempo em que a Babilônia ainda era o império que dominava o mundo. Na primeira parte desse capítulo, foram mostrados ao profeta Daniel os sucessivos impérios que viriam ao palco da história e exerceriam poder sobre toda a terra.

Uma visão destes impérios também foi apresentada em Daniel capítulo 2. A chave para compreensão de tais impérios é dada em Daniel 2.39, onde ele prediz os sucessivos impérios que "dominarão" (literalmente, exercerão autoridade) sobre o mundo inteiro:

Ouro (Babilônia, rei Nabucodonosor) - cabeça de ouro, representado pelo leão, asas de águia.

Outro reino (Medo-Persa) - representado pelo urso.

Bronze (Grécia, Alexandre o Grande) - representado pelo leopardo, 4 cabeças.

Ferro (Roma) - representado por um animal - terrível e espantoso, dentes de ferro e 10 chifres.

Daniel 7.17 foi dito por um anjo: "Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra".

O capítulo 7 de Daniel, escrito antes da vinda de Jesus de Nazaré, era tido pelos escribas como o capítulo mais importante do Velho Testamento.

  

O Quarto Reino

Daniel 7.19. Este reino não foi identificado com nenhum animal, mas seria diferente de qualquer outro e muito mais feroz do que todos os anteriores.

Seria consolidado em duas fases:

Na primeira fase ganha autoridade e depois desaparece, apagando-se. Na segunda fase, o reino será na forma da confederação de 10 nações (Dn 7.20). Dez Chifres = 10 nações (Dn 7.24). 

Quando a Escritura diz "se levantarão daquele" significa com isto as 10 nações (dez reis) que sairão de Roma, uma vez que Roma era o quarto reino. Agora, quem é esse "outro"? É a besta, o anticristo.

Na história homens tentaram recompor o império romano: 

** Carlos Magno: 800 A.D. Seu "Império Romano" abrangia hoje as terras da França, Alemanha, Itália, Holanda e Bélgica. Foi coroado pelo Papa e recebeu o título de Imperador Carlos Augusto.

** Napoleão: outro Papa, Pio VII, fez uma viagem cansativa através dos Alpes até a Catedral de Notre Dame, em Paris, para colocar em sua cabeça uma coroa imperial, mas o novo e pequeno César arrebatou a coroa das mãos do Papa, coroando-se a si mesmo.

** Hitler: também tentou reconstruir Roma. Ele afirmou que o seu Terceiro Reich iria durar mil anos. 

À frente do Império Romano revivido estará um homem de tal magnetismo, de tanto poder e influência que por certo tempo será o maior ditador que este mundo já viu. Ele será um ímpio acabado, diabolicamente perverso (Ap 13.1-10). Encontramos em Ap 17.15 uma explicação: "As águas que viste, onde a meretriz está assentada, são povos, multidões, nações e línguas". Note o seguinte: ele emerge do mar, surge do caos das nações. Meretriz é referência ao sistema religioso a que este ditador está vinculado.

Semelhante a Leopardo, Urso e Leão. Para entendermos esse zoológico bíblico retrocedamos a Daniel: Daniel nos diz que da cultura do primeiro Império Romano dez reis se levantarão, e outro rei depois disso, diferente dos dez. Este vai subjugar três daqueles reis. Esse ditador romano, vai assumir o comando da confederação das dez nações. Sete dos reis ou chefes, submeter-se-ão de boa-vontade à autoridade desse ditador, porém três deles não farão isto, e assim serão derrotados por ele.

Dez chifres = se referem a esta confederação de dez nações.

Sete cabeças = os sete líderes que formam aliança ou coalizão com o anticristo.

 

Traços da Personalidade do Ditador:

Diz que a Besta (o ditador romano, o anticristo) será como leopardo, urso e leão (Ap 13.2). Oleopardo é ágil em agarrar a presa. Foi o império grego. Alexandre, o Grande, genial militar grego, era conhecido pela presteza com que subjugava seus inimigos. Era destemido e forte, uma cópia humana do grande leopardo. Foi um conquistador do universo, que levou seus exércitos aos pontos mais distantes do mundo conhecido nos seus dias. Urso, Medo-Persa, que foi conquistado por Alexandre. Este reino, semelhante ao animal seu exemplar, foi muito poderoso. Leão,Babilônia, é um tipo régio. Sua maneira de andar e de suster a cabeça da presa tem classe. Babilônia era uma monarquia de distinção. Seus palácios eram deslumbrantes e os seus "jardins suspensos" eram considerados uma das sete maravilhas do mundo. 

O Anticristo: por esse retrato vemos que sua conquista será rápida, será muito forte e poderoso, e ao seu redor tudo transpira segurança-própria e soberba.

 

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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Sacerdócio do Crente

Pr. Cleverson de Abreu Faria

 

“E nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!” (Apocalipse 1.6).

 

A palavra sacerdócio significa: “aquele que cumpre uma missão muito elevada ou exerce um ofício muito honroso”.

 

 

Considerações Gerais

 

Um só Mediador: “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1Timóteo 2.5).

 

É claro o ensino bíblico: existe apenas um Único Mediador, ninguém mais. Isto elimina a presunção de que qualquer Santo, inclusive Maria, possa interceder por nós.

 

Aproximar-se de Deus apenas por Cristo: Através do véu rasgado (símbolo da sua carne, morte), Jesus Cristo abriu um novo e vivo caminho à presença do Pai (“Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo Grande sacerdote sobre a Casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado [purificado: aspergido] de má consciência e lavado o corpo com água pura” – Hebreus 10.19-22), pois somente através de Cristo é que podemos nos aproximar de Deus (“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” – João 14.6).

 

Jesus Cristo tem sacerdócio imutável: Na Epístola aos Hebreus, vemos que Cristo substituiu a velha ordem de sacerdotes mediatórios. Ele tem um sacerdócio imutável, ou seja, intransmissível. “Por isso mesmo, Jesus se tem tornado fiador de superior aliança. Ora, aqueles são feitos sacerdotes em maior número, porque são impedidos pela morte de continuar; este, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável” (Hebreus 7.22-24).

 

Por isso Maria, não pode ser a intercessora como alegam os católicos romanos.

 

Jesus Cristo é o nosso advogado: “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro” (1João 2.1-2). É Ele Quem intercede por nós.

 

Jesus Cristo é o nosso confessor: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é file e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1João 1.9).

 

Nenhuma unção foi feita de alguma ordem terrena de sacerdotes.

 

 

Cada Crente é um Sacerdote

 

Cada cristão regenerado é um sacerdote diante de Deus, com responsabilidades e privilégios.

 

Todo cristão possui livre acesso à presença de Deus, livre de qualquer tipo de sacerdote terreno.

 

“E da parte de Jesus Cristo, a File Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra. Àquele que nos AMA, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!” (Apocalipse 1.5-6).

 

“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação Santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pedro 2.9).

 

A diferença consiste em que Jesus Cristo é o Sumo Sacerdote, o crente é um sacerdote diante de Deus.

 

Todos os crentes-sacerdotes estão no mesmo nível de igualdade dos demais, todos têm o mesmo livre acesso à presença de Deus.

 

O crente-sacerdote, no exercício de seu cargo, possui diferentes aspectos, sendo else:

Orações – “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens” (1Timóteo 2.1).

 

Sacrifícios de Louvor – “Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu Nome” (Hebreus 13.15).

 

O nosso louvor passa primeiro por Jesus Cristo.

 

Oferta de Boas Obras – “Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois, com tais sacrifícios, Deus se compraz” (Hebreus 13.16). “Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo. Porque, se alguém julga ser alguma coisa, não sendo nada, a is mesmo se engana. Mas prove cada um o seu labor e, então, terá motivo de gloriar-se unicamente em is e não em outro. Porque cada um levará o seu próprio fardo. Mas aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de todas as coisas boas aquele que o instrui. Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos” (Gálatas 6.2-9).

 

Apresentar o Corpo como Sacrifício Vivo – “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12.1-2).Esta oferta do sacrifício do corpo é necessária a todos os tipos de serviço cristão.

 

 

Cronologicamente

 

1)      Até quando a lei foi dada, o chefe de cada família era o sacerdote da família (Gênesis 8.20; 26.25; 31.54).

 

2)      Quando a lei foi proposta, Israel deveria ser “um reino de sacerdotes” (Êxodo 19.6). Israel, porém, transgrediu a lei e o serviço sacerdotal deixou de ser para toda a nação e passou a uma família araônica, a tribo de Levi (Êxodo 28.1).

 

3)      O sacerdócio araônico perdurou até que Jesus Cristo veio, viveu, padeceu, morreu e ressuscitou. Assim, o véu foi rasgado e o livre acesso garantido (Mateus 27.51; Efésios 2.18; 3.12).

 

4)      Na dispensação da Igreja, todos os cristãos são sacerdotes. Assim como os descendentes de Arão, cada cristão é um sacerdote por nascimento (Hebreus 5.1).

 

5)      O privilégio principal do sacerdócio é o acesso a Deus. Sob a lei, somente o sumo sacerdote entrava no “Santo dos Santos” apenas uma vez por ano para ter acesso a Deus e confessar o pecado de toda a nação (Hebreus 9.7).

 

6)      Quando o nosso Senhor Jesus Cristo morreu, o véu – um tipo de corpo humano de Cristo (Hebreus 10.20) – foi rasgado de alto a baixo, possibilitando assim a entrada do crente sacerdote a qualquer hora à presença de Deus (Hebreus 10.19-22).

 

7)      Cada vez que precisarmos entrar na presença de Deus, basta ir com confiança ao Trono da graça, pois o Sumo Sacerdote está fisicamente lá (Hebreus 4.14-16; 9.24; 10.19-22).

 

8)      O cristão do Novo Testamento também é um intercessor. “Saúda-vos Epafras, que é dentre vós, servo de Cristo Jesus, o qual se esforça sobremaneira, continuamente, por vós nas orações, para que vos conserveis perfeitos e plenamente convictos em toda a vontade de Deus” (Colossenses 4.12). “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens” (1Timóteo 2.1).


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